Quer saber? Eu falo muito palavrão! Falo mesmo! Com gosto, boca cheia; das que coloca para fora (quase como um bufado) ou das que coloca para dentro, daqueles com tom de suspiro...sem comentários, rs
Só me dou conta da função social do palavrão ao ouvir de uma boca que quase o profere contraindo a pena do crime: "tá foda!"...E soa tão diplomático que vem seguido de um sorriso! É um sacrilégio mortal de "caralho" em meio a pequenos "porras" veniais, disfarçados de "pô". Tem seu charme!
É campanha mesmo... é para difundir... Acredito na função social da palavra e também do palavrão e derivados.
Mas só poupemos as crianças, porque ainda não entendem o profundo sentido, nem dos para dentro, nem dos para fora.
Desejo a todos ao menos um bom palavrão por dia!
sábado, 20 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
as coisas
eu e as coisas
desde muito cedo percebi que tinha pouco talento para cuidar das coisas
perdia, quebrava, pisava, arranhava, rasgava, ah. vá!
nunca entendi.
por maior que fosse a minha vontade, faltava talento para lidar com as coisas
a minha única coleção - que eu até achei que amasse - se desfez da forma mais visceral: mudou de dono, dispersou-se, quase como herança, no contra-fluxo dos objetos de coleção, os exemplares voltaram a vida real e a sua função de origem.
brincaram todos os carrinhos, encantados com o sorriso de Hugo.
ultimamente quebrei muitos óculos (ouvi dizer). analogias a parte (as rosas e as lilás), eram óculos de sol, uma coisa de proteção, charme e...quem sabe...disfarce. Várias vezes me senti mais cômoda com eles. Mas, fim das contas, e dos óculos, quebrei-o-osss.
(não por querer, é claro)
Agora é que eu quero ver...Ironia do destino... vivo com a cabeça nas coisas...vivo com os museus.
desde muito cedo percebi que tinha pouco talento para cuidar das coisas
perdia, quebrava, pisava, arranhava, rasgava, ah. vá!
nunca entendi.
por maior que fosse a minha vontade, faltava talento para lidar com as coisas
a minha única coleção - que eu até achei que amasse - se desfez da forma mais visceral: mudou de dono, dispersou-se, quase como herança, no contra-fluxo dos objetos de coleção, os exemplares voltaram a vida real e a sua função de origem.
brincaram todos os carrinhos, encantados com o sorriso de Hugo.
ultimamente quebrei muitos óculos (ouvi dizer). analogias a parte (as rosas e as lilás), eram óculos de sol, uma coisa de proteção, charme e...quem sabe...disfarce. Várias vezes me senti mais cômoda com eles. Mas, fim das contas, e dos óculos, quebrei-o-osss.
(não por querer, é claro)
Agora é que eu quero ver...Ironia do destino... vivo com a cabeça nas coisas...vivo com os museus.
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