segunda-feira, 11 de julho de 2011

A crise de 29

Esse título se atualizou depois da crise econômica de 2008, mas o papo aqui nem é (puramente) de economia.
Falo da crise que acomete os indivíduos na casa dos 29. Incluo-me

Agora que eu descobri porque tanta ansiedade aos quinze(s). Não vi nada acontecer, nada de novo. Nenhuma mudança no corpo, nem na alma.
Acho que estava tudo guardado para agora. Estou com metade dos pés no 15 e metade nos 45. Explico: quero fazer o que nunca fiz e rápido (quinze); mas estou um pouquinho cansada para fazer de novo o que já fiz (quarenta e cinco).

15, 30 e 60 marcas simbólicas do tempo. (90? nem ouso pensar...)

Aos quinze eu pensei em mudar o mundo, à beira dos trinta sou capaz de andar de ponta cabeça para me mudar em relação ao mundo.

(Aos sessenta ainda não terei mudado nem a mim nem ao mundo...rsss. Será?)

Estou ficando tão superticiosa que nem quero mais falar trin...(tá)
Decidi, vou passar direto. Só me encontrem agora no trin...taeium. No máximo, vintinovemeio.

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